Blog pessoal de Ana Paula Motta

Quinta-feira, 15 de Novembro de 2012

 

                                    13 de novembro de 2012- 10 h da manhã

 

 

 

 

   O dia se esqueceu de amanhecer. O sol não nasceu, a covardia do dia trouxe medo. Medo de não ter coragem também eu de despertar.
    Nove da manhã, o céu escuro, as luzes acesas, a chuva intermitente.Despertei aos poucos, seguindo a preguiça imposta pela manhã anoitecida.
    O dia parecia nao correr, arrastava-se mau humorado.
    Sem telefone, sem internet.
    Sete da noite, o céu alaranjado forjava a aurora, intenção interrompida pela chuva fina.
    Um dia-noite passado em cinzentas nuvens.
    Quando hoje virou ontem o sono fugiu. De novo sem coragem. Os olhos teimam em permanecer abertos.

    O dia que não começou se recusa a terminar.

 

 

sinto-me:
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publicado por Ana Paula Motta às 01:48
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Quarta-feira, 28 de Dezembro de 2011

O céu tingido de cinza,mais forte que o som dos trovões é a força da água que desaba inclemente. Um pranto tão intenso quando a dor de quem perde um grande amor.

 

O céu de dezembro chora pelo ano que se vai, esperançoso de dias melhores, mas com um certo travo amargo das despedidas.

sinto-me:
publicado por Ana Paula Motta às 18:29
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Segunda-feira, 12 de Abril de 2010

Chove lá fora

chove aqui dentro

há nuvens em mim.

 

Há chuvas felizes

plenas em vida

 

ou chuvas assim.

 

Chove bem cinza

lá na calçada

nos olhos, no fim...

sinto-me:
música: Chorando no Campo (Lobão)
publicado por Ana Paula Motta às 20:19
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Quinta-feira, 8 de Outubro de 2009


No começo da tarde sentiu que as nuvens ameaçavam seus planos para aquele fim de dia.
O céu cobriu-se de cinza e o calor invadiu o ar.
Hoje havia decidido dar um novo rumo a sua vida e precisava ir à rua.
Decidiu enfrentar o possível mau tempo. Armou-se de um bom e clássico guarda-chuva e deixou a segurança da casa.
Correu contra o tempo,dando conta das tarefas burocráticas com rapidez. Quase conseguiu. No caminho de volta, as nuvens se de precipitaram e uma chuva grossa e quente cobriu a cidade.
Raios, trovões, ruas inundadas. Ela caminhava sorrindo contra a tempestade, saltava, quase voava.
Uma nova etapa da vida estava começando. Flanava rumo ao sonho...
publicado por Ana Paula Motta às 21:42
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