Blog pessoal de Ana Paula Motta

Segunda-feira, 29 de Março de 2010

Tinha um passarinho naquela árvore.

Cantou tão lindo.Juro que foi pra mim.

Aquele canto foi um sorriso.

Do cinza ao sol em dois segundos.

publicado por Ana Paula Motta às 16:31
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Quinta-feira, 22 de Outubro de 2009
alegria

"Muitas vezes me acontece de brincar o jogo do contente sem pensar, a gente fica tão acostumada que brinca sem saber. Em tudo há sempre alguma coisa capaz de deixar a gente alegre; a questão é descobri-la." Trecho do livro Pollyana de Eleanor H. Porter

Muitas vezes acreditei em tal história, mas morria de vergonha de admitir. Era ser piegas. Não combinava com uma moça tão politizada, que gosta de “boas leituras”, “boa música”. Era mais aceitável um belo poema de dor, um texto mais denso, mais tenso.

Acontece que como diz o ditado: A pessoa é pro que nasce. Tem algo na natureza de cada um que acaba dando um rumo (ou,não) na maneira de ver as coisas. Pode parecer que se trata de camuflar as dores, os tons cinzas que a vida traz de quando em quando. Quem me conhece sabe que não sou assim.

Dificilmente sou capaz de dissimular minhas dores, nem minhas alegrias. Tem quem diga que sou a criatura mais transparente do mundo (será defeito?) e assim vou me espalhando por aí. Agora não me importo de ser chamada de “piegas”, “cafona”, “conformada”. Quero é ser feliz.

Não nasci para arrastar correntes. Quando não me é possível sair do afogamento sozinha peço bóia, os amigos sabem disso. Sem medo de me repetir usei uma frase da Martha Medeiros num outro post “Depois dos 35 ( ... )estamos mais aptos a dizer que infelicidade não existe, o que existe são momentos infelizes. Sai bem mais em conta.”


Claro que sair de crises de tristeza e de depressão não é “bolinho”, nada é simples assim. Mas cada passinho ajuda a beça. Tem dias que até respirar dói,mas... Adelante!!!


publicado por Ana Paula Motta às 14:00
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Segunda-feira, 31 de Agosto de 2009

Esse clip foi uma espécie de homenagem que o Rui me fez. Como achei uma gracinha o clip e a lembrança fica marcado o momento aqui no blog.
publicado por Ana Paula Motta às 23:48
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Terça-feira, 4 de Agosto de 2009

Por vezes carregava uma dor etérea, como de algumas madonas sacras.

Na maior parte do tempo era alegre como uma cantiga primaveril.

Tinha uma fé quase infantil, fé de menina. Rezava pra anjinhos e santos e era fascinada por velas.

Dos anjos tomou emprestadas as asas.

Anda por ai alada e confusa, mas feliz... ou quase.




publicado por Ana Paula Motta às 18:24
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Segunda-feira, 27 de Julho de 2009

Passava os dias a olhar o horizonte.

Uns dias mais,

outros menos.

Até quando?




publicado por Ana Paula Motta às 10:33
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Segunda-feira, 20 de Julho de 2009

Fragmentos de felicidade

Ou ensaio sobre alegria...



publicado por Ana Paula Motta às 15:01
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Domingo, 12 de Abril de 2009


alegria

"Muitas vezes me acontece de brincar o jogo do contente sem pensar, a gente fica tão acostumada que brinca sem saber. Em tudo há sempre alguma coisa capaz de deixar a gente alegre; a questão é descobri-la." Trecho do livro Pollyana de Eleanor H. Porter

Muitas vezes acreditei em tal história, mas morria de vergonha de admitir. Era ser piegas. Não combinava com uma moça tão politizada, que gosta de “boas leituras”, “boa música”. Era mais aceitável um belo poema de dor, um texto mais denso, mais tenso.

Acontece que como diz o ditado: A pessoa é pro que nasce. Tem algo na natureza de cada um que acaba dando um rumo (ou,não) na maneira de ver as coisas. Pode parecer que se trata de camuflar as dores, os tons cinzas que a vida traz de quando em quando. Quem me conhece sabe que não sou assim.

Dificilmente sou capaz de dissimular minhas dores, nem minhas alegrias. Tem quem diga que sou a criatura mais transparente do mundo (será defeito?) e assim vou me espalhando por aí. Agora não me importo de ser chamada de “piegas”, “cafona”, “conformada”. Quero é ser feliz.

Não nasci para arrastar correntes. Quando não me é possível sair do afogamento sozinha peço bóia, os amigos sabem disso. Sem medo de me repetir usei uma frase da Martha Medeiros num outro post “Depois dos 35 ( ... )estamos mais aptos a dizer que infelicidade não existe, o que existe são momentos infelizes. Sai bem mais em conta.”

Claro que sair de crises de tristeza e de depressão não é “bolinho”, nada é simples assim. Mas cada passinho ajuda a beça. Tem dias que até respirar dói,mas... Adelante!!!

publicado por Ana Paula Motta às 23:57
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