Crateras lá, aqui e por aí. No passado com temor do porvir...nada por acaso.
Trabalho forte.
Até breve.
antonior a 14 de Setembro de 2009 às 16:27
Ana Paula,
A sensibilidade do poema não esquece a dor mas acredita na flor(a primavera que virá).
Pura beleza,
Walnize
Walnize a 15 de Setembro de 2009 às 12:07
Obrigada Antonior, mas com esperança,sempre...
Walnize, conseguiu ver minha esperança na primavera. A sensibilidade aqui foi sua,rs...